Após 19 dias apoiando as operações de busca e resgate na região afetada pelo rompimento da Barragem Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), as Forças Armadas contabilizam mais de 150 horas de voo. Cerca de 190 militares já foram empregados nas ações.
Os militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica auxiliaram no ingresso e na retirada de cerca de 1,5 mil agentes da Defesa Civil das áreas de operação. Com o emprego de helicópteros das três Forças, apoiaram equipes da Força Nacional de Segurança Pública e do Corpo de Bombeiros dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Ceará.
Os pilotos das Forças Singulares também contribuíram com as atividades dos servidores das agências envolvidas em situações de risco, que exigiam extrema perícia da tripulação, como no resgate de bombeiros presos à lama e em operações com guinchos.
Cerca de 10 integrantes do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC) vão permanecer envolvidos com as operações em Brumadinho até 22 fevereiro. Esse grupo é responsável por assegurar que as diversas aeronaves empregadas na operação possam operar de forma ordenada e sem acidentes. A equipe realiza o controle do espaço aéreo via estação-rádio.
Essa estação foi instalada e é operada por militares do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). Além de coordenar e controlar o espaço aéreo no local do acidente, as Forças Armadas colocaram em prontidão 1,2 mil militares e equipamentos da Marinha e do Exército e apoiaram a atuação do Instituto Médico Legal.
Essa estação foi instalada e é operada por militares do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). Além de coordenar e controlar o espaço aéreo no local do acidente, as Forças Armadas colocaram em prontidão 1,2 mil militares e equipamentos da Marinha e do Exército e apoiaram a atuação do Instituto Médico Legal.
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