O conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos (EUA), John Bolton, anunciou que o país vai posicionar um porta-aviões de grupamento de ataque e bombardeiros no Oriente Médio, em sinal de dissuasão ao Irã.
Nesse domingo, Bolton declarou que os Estados Unidos estão enviando formação de combate com o porta-aviões USS Abraham Lincoln e uma força-tarefa de bombardeiros para a região.
O objetivo é enviar uma mensagem clara e evidente para o regime iraniano de que qualquer ataque que venha a ferir os interesses norte-americanos ou de seus aliados será retaliado com força implacável.
Segundo o conselheiro, os EUA não estão querendo guerra com o regime do Irã.
A imprensa americana divulgou a fala de uma autoridade do governo, de que as forças militares teriam sido enviadas como medida de dissuasão, devido à possível movimentação do Irã e de seus representantes, que poderia sugerir prováveis ataques às forças americanas na região.
Nesse domingo, Bolton declarou que os Estados Unidos estão enviando formação de combate com o porta-aviões USS Abraham Lincoln e uma força-tarefa de bombardeiros para a região.
O objetivo é enviar uma mensagem clara e evidente para o regime iraniano de que qualquer ataque que venha a ferir os interesses norte-americanos ou de seus aliados será retaliado com força implacável.
Segundo o conselheiro, os EUA não estão querendo guerra com o regime do Irã.
A imprensa americana divulgou a fala de uma autoridade do governo, de que as forças militares teriam sido enviadas como medida de dissuasão, devido à possível movimentação do Irã e de seus representantes, que poderia sugerir prováveis ataques às forças americanas na região.
EUA enviam porta-aviões e bombardeiros ao Oriente Médio para "alertar o Irã"¹
Os Estados Unidos afirmaram neste domingo (05/05) que enviariam um porta-aviões e bombardeiros para o Oriente Médio, numa mensagem ao regime iraniano.
O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton, disse que o envio é uma resposta a "uma série de indicações e avisos preocupantes" e uma "mensagem clara e inequívoca ao regime iraniano" de que "qualquer ataque aos interesses dos Estados Unidos ou dos seus aliados irá se defrontar com uma força implacável".
Um funcionário do Pentágono detalhou à agência de notícias AP que a intenção é enviar uma mensagem ao Irã depois de "indicações claras" de que forças do regime iraniano ou ligadas a ele estariam preparando ataques a forças dos Estados Unidos na região, em solo e no mar.
Bolton declarou que os Estados Unidos vão enviar o grupo aéreo naval do porta-aviões USS Abraham Lincoln e uma força-tarefa de bombardeiros para a região de responsabilidade do Comando Central dos EUA, que inclui o Oriente Médio.
"Os EUA não estão à procura de uma guerra com o regime iraniano, mas estamos totalmente preparados para responder a qualquer ataque", afirmou Bolton. A decisão foi anunciada em meio a tensões entre o governo americano e o regime iraniano.
Em maio de 2018, o presidente Donald Trump retirou os EUA do acordo nuclear com o Irã, negociado ao longo de anos pelos EUA e aliados. O acordo é uma tentativa de impedir que o regime iraniano desenvolva armas nucleares e prevê que o Irã reduza suas atividades nucleares e permita inspeções internacionais, em troca de alívio nas sanções econômicas.
No mês passado, os Estados Unidos anunciaram sanções para países que continuam comprando petróleo do Irã, o que afeta China, Índia, Japão, Coreia do Sul e Turquia.
O governo americano também incluiu recentemente a Guarda Revolucionária do Irã na sua lista de organizações terroristas. Bolton e o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, frequentemente criticam o Irã e suas "atividades malignas" no Oriente Médio, acusando o regime de apoiar o terrorismo.
Bolton declarou que os Estados Unidos vão enviar o grupo aéreo naval do porta-aviões USS Abraham Lincoln e uma força-tarefa de bombardeiros para a região de responsabilidade do Comando Central dos EUA, que inclui o Oriente Médio.
"Os EUA não estão à procura de uma guerra com o regime iraniano, mas estamos totalmente preparados para responder a qualquer ataque", afirmou Bolton. A decisão foi anunciada em meio a tensões entre o governo americano e o regime iraniano.
Em maio de 2018, o presidente Donald Trump retirou os EUA do acordo nuclear com o Irã, negociado ao longo de anos pelos EUA e aliados. O acordo é uma tentativa de impedir que o regime iraniano desenvolva armas nucleares e prevê que o Irã reduza suas atividades nucleares e permita inspeções internacionais, em troca de alívio nas sanções econômicas.
No mês passado, os Estados Unidos anunciaram sanções para países que continuam comprando petróleo do Irã, o que afeta China, Índia, Japão, Coreia do Sul e Turquia.
O governo americano também incluiu recentemente a Guarda Revolucionária do Irã na sua lista de organizações terroristas. Bolton e o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, frequentemente criticam o Irã e suas "atividades malignas" no Oriente Médio, acusando o regime de apoiar o terrorismo.
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