A China se reserva o direito de usar a força para assumir o controle de Taiwan, mas se empenhará em conseguir uma “reunificação” pacífica com a ilha autogovernada, que terá um futuro brilhante sob qualquer governo chinês, disse o presidente Xi Jinping nesta quarta-feira.
Taiwan é o tema mais sensível da China, que a reivindica por vê-la como seu território sagrado. Xi intensificou a pressão sobre a ilha democrática desde que Tsai Ing-wen, do pró-independência Partido Progressista Democrático, se tornou presidente de Taiwan em 2016.
Tsai não só rejeitou a colocação de Xi, mas ainda exortou Pequim a adotar a democracia. Xi apostou muito capital pessoal na resolução do que o Partido Comunista chama de “questão de Taiwan”, tendo realizado uma reunião histórica com o então presidente Ma Ying-jeou em Cingapura no final de 2015, pouco antes de Tsai ser eleita.
Xi discursou no Grande Salão do Povo de Pequim no 40º aniversário da adoção de uma diretriz histórica para Taiwan. Ele disse que a “reunificação” deve ocorrer sob o princípio de uma China, que aceita Taiwan como parte da China —um anátema para os apoiadores da independência de Taiwan—, acrescentando que o modelo “um país, dois sistemas” de autonomia, por meio do qual a China governa Hong Kong, é o melhor caminho para Taiwan.
A China traduz a palavra “tong yi” como “reunificação”, mas ela também pode ser traduzida como “unificação”, um termo que é preferido pelos separatistas de Taiwan, que observam que o governo comunista jamais governou Taiwan e que por isso ela não pode ser “reunificada”.
A grande maioria do povo de Taiwan está muito ciente de que a independência do território provocaria um “desastre grave”, disse Xi a uma plateia que incluiu correligionários de alto escalão e empresários taiwaneses. “Chineses não atacam outros chineses. Estamos dispostos a usar a maior sinceridade e fazer o trabalho mais duro para nos dedicarmos à perspectiva de uma reunificação pacífica”, afirmou Xi.
“Não prometemos renunciar ao uso da força e nos reservamos a opção de usar todas as medidas necessárias” para conquistar este objetivo e impedir a independência de Taiwan, disse. Mas isto se aplica a forças estrangeiras que tentam interferir e a pequena minoria de forças independentistas de Taiwan e suas atividades, observou Xi sem dar detalhes – uma provável referência aos Estados Unidos, o maior apoiador de Taiwan.
Taiwan é o tema mais sensível da China, que a reivindica por vê-la como seu território sagrado. Xi intensificou a pressão sobre a ilha democrática desde que Tsai Ing-wen, do pró-independência Partido Progressista Democrático, se tornou presidente de Taiwan em 2016.
Tsai não só rejeitou a colocação de Xi, mas ainda exortou Pequim a adotar a democracia. Xi apostou muito capital pessoal na resolução do que o Partido Comunista chama de “questão de Taiwan”, tendo realizado uma reunião histórica com o então presidente Ma Ying-jeou em Cingapura no final de 2015, pouco antes de Tsai ser eleita.
Xi discursou no Grande Salão do Povo de Pequim no 40º aniversário da adoção de uma diretriz histórica para Taiwan. Ele disse que a “reunificação” deve ocorrer sob o princípio de uma China, que aceita Taiwan como parte da China —um anátema para os apoiadores da independência de Taiwan—, acrescentando que o modelo “um país, dois sistemas” de autonomia, por meio do qual a China governa Hong Kong, é o melhor caminho para Taiwan.
A China traduz a palavra “tong yi” como “reunificação”, mas ela também pode ser traduzida como “unificação”, um termo que é preferido pelos separatistas de Taiwan, que observam que o governo comunista jamais governou Taiwan e que por isso ela não pode ser “reunificada”.
A grande maioria do povo de Taiwan está muito ciente de que a independência do território provocaria um “desastre grave”, disse Xi a uma plateia que incluiu correligionários de alto escalão e empresários taiwaneses. “Chineses não atacam outros chineses. Estamos dispostos a usar a maior sinceridade e fazer o trabalho mais duro para nos dedicarmos à perspectiva de uma reunificação pacífica”, afirmou Xi.
“Não prometemos renunciar ao uso da força e nos reservamos a opção de usar todas as medidas necessárias” para conquistar este objetivo e impedir a independência de Taiwan, disse. Mas isto se aplica a forças estrangeiras que tentam interferir e a pequena minoria de forças independentistas de Taiwan e suas atividades, observou Xi sem dar detalhes – uma provável referência aos Estados Unidos, o maior apoiador de Taiwan.
Comentários
Postar um comentário