Militares russos escoltam marinheiro ucraniano detido em Simferopol 27/11/2018 REUTERS/Pavel Rebrov
Dois capitães da Marinha ucraniana que estão detidos em uma prisão russa se recusaram a depor por se considerarem prisioneiros de guerra, disseram seus advogados nesta quarta-feira.
A Rússia capturou três navios da Marinha ucraniana e seus 24 tripulantes no mês passado próximo à costa da Crimeia, região anexada pela Rússia, e os acusou de entrar ilegalmente em águas russas. A Ucrânia disse que a Rússia capturou ilegalmente dois pequenos navios armados e um rebocador, e acusou Moscou de agressão militar.
Os Estados Unidos e a União Europeia pediram pela soltura dos marinheiros, que estão em prisão preventiva em Moscou. Roman Mokryak, comandante de um dos navios, disse a investigadores russos que ele não dará nenhuma informação até que sua tripulação seja solta, afirmou seu advogado, Ilya Novikov, na quarta-feira.
Oleh Melnychuk, capitão do rebocador, também se recusou a depor, negando as acusações de Moscou e chamando a si mesmo de prisioneiro de guerra, disse seu advogado Edem Semedlyayev em um post no Facebook na quarta-feira.
Não haverá reunião Trump-Putin enquanto Rússia detiver barcos da Ucrânia, diz Bolton
Não haverá nenhuma reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente russo, Vladimir Putin, enquanto a Rússia mantiver barcos e marinheiros da Ucrânia que deteve perto da Crimeia, disse o assessor de segurança nacional dos EUA, John Bolton, nesta quinta-feira.
“Não vejo circunstâncias no futuro próximo para que tal reunião possa acontecer até que os navios e tripulações sejam liberados”, disse Bolton aos repórteres em um think tank de Washington.
A Rússia capturou três navios da Marinha ucraniana e seus 24 tripulantes no mês passado próximo à costa da Crimeia, região anexada pela Rússia, e os acusou de entrar ilegalmente em águas russas. Já a Ucrânia disse que a Rússia capturou ilegalmente dois pequenos navios armados e um rebocador, e acusou Moscou de agressão militar.
Dois capitães da Marinha ucraniana mantidos em uma prisão russa se recusaram a depor por se considerarem prisioneiros de guerra, disseram seus advogados.
A Rússia capturou três navios da Marinha ucraniana e seus 24 tripulantes no mês passado próximo à costa da Crimeia, região anexada pela Rússia, e os acusou de entrar ilegalmente em águas russas. A Ucrânia disse que a Rússia capturou ilegalmente dois pequenos navios armados e um rebocador, e acusou Moscou de agressão militar.
Os Estados Unidos e a União Europeia pediram pela soltura dos marinheiros, que estão em prisão preventiva em Moscou. Roman Mokryak, comandante de um dos navios, disse a investigadores russos que ele não dará nenhuma informação até que sua tripulação seja solta, afirmou seu advogado, Ilya Novikov, na quarta-feira.
Oleh Melnychuk, capitão do rebocador, também se recusou a depor, negando as acusações de Moscou e chamando a si mesmo de prisioneiro de guerra, disse seu advogado Edem Semedlyayev em um post no Facebook na quarta-feira.
Não haverá reunião Trump-Putin enquanto Rússia detiver barcos da Ucrânia, diz Bolton
Não haverá nenhuma reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente russo, Vladimir Putin, enquanto a Rússia mantiver barcos e marinheiros da Ucrânia que deteve perto da Crimeia, disse o assessor de segurança nacional dos EUA, John Bolton, nesta quinta-feira.
“Não vejo circunstâncias no futuro próximo para que tal reunião possa acontecer até que os navios e tripulações sejam liberados”, disse Bolton aos repórteres em um think tank de Washington.
A Rússia capturou três navios da Marinha ucraniana e seus 24 tripulantes no mês passado próximo à costa da Crimeia, região anexada pela Rússia, e os acusou de entrar ilegalmente em águas russas. Já a Ucrânia disse que a Rússia capturou ilegalmente dois pequenos navios armados e um rebocador, e acusou Moscou de agressão militar.
Dois capitães da Marinha ucraniana mantidos em uma prisão russa se recusaram a depor por se considerarem prisioneiros de guerra, disseram seus advogados.
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