A Copa do Mundo da Rússia será um “alvo atraente” para o Estado Islâmico por conta do papel russo na derrota territorial do grupo militante no Oriente Médio, afirmou nesta quinta-feira a companhia de análises IHS, sediada no Reino Unido.
“Um ataque bem-sucedido (na Rússia) irá provocar um tremendo impulso de propaganda para o Estado Islâmico e seus combatentes e apoiadores, destacando a contínua ameaça internacional apresentada pelo grupo apesar de sua derrota territorial”, informou a IHS em relatório.
A participação das seleções da Arábia Saudita e do Irã no torneio dão um incentivo ainda maior ao grupo para mirar a competição, segundo o relatório. Apesar de perder todo território no Iraque e Síria em novembro do ano passado, o grupo reivindicou grandes ataques em Istambul, Londres, Manchester, Barcelona e Teerã, matando dezenas de civis.
O grupo mirou a cidade sagrada muçulmana de Medina, na Arábia Saudita, em 2016. O líder do Estado Islâmico Abu Bakr al-Baghdadi, ainda está foragido apesar da queda do ano passado do califado que declarou em 2014 em partes da Síria e do Iraque.
Ataques reivindicados pelo Estado Islâmico cresceram levemente em 2017, para mais de 4.500, apesar de suas perdas territoriais, mas fatalidades dos ataques caíram em dois quintos comparadas a 2016, para cerca de 6.500, informou a IHS.
“Um ataque bem-sucedido (na Rússia) irá provocar um tremendo impulso de propaganda para o Estado Islâmico e seus combatentes e apoiadores, destacando a contínua ameaça internacional apresentada pelo grupo apesar de sua derrota territorial”, informou a IHS em relatório.
A participação das seleções da Arábia Saudita e do Irã no torneio dão um incentivo ainda maior ao grupo para mirar a competição, segundo o relatório. Apesar de perder todo território no Iraque e Síria em novembro do ano passado, o grupo reivindicou grandes ataques em Istambul, Londres, Manchester, Barcelona e Teerã, matando dezenas de civis.
O grupo mirou a cidade sagrada muçulmana de Medina, na Arábia Saudita, em 2016. O líder do Estado Islâmico Abu Bakr al-Baghdadi, ainda está foragido apesar da queda do ano passado do califado que declarou em 2014 em partes da Síria e do Iraque.
Ataques reivindicados pelo Estado Islâmico cresceram levemente em 2017, para mais de 4.500, apesar de suas perdas territoriais, mas fatalidades dos ataques caíram em dois quintos comparadas a 2016, para cerca de 6.500, informou a IHS.
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