O presidente francês discursou a favor de uma Promotoria europeia antiterrorismo e de uma força europeia de proteção civil
O presidente da França, Emmanuel Macron, propôs nesta terça-feira a criação de uma força europeia de intervenção militar que esteja pronta para agir no início da próxima década, uma base para uma maior cooperação em segurança entre os países do continente.
Em um discurso no qual detalhou sua visão sobre a União Europeia, Macron defendeu também a criação de uma Promotoria europeia antiterrorismo e o surgimento de uma força europeia de proteção civil, que seria utilizada em caso de catástrofes naturais como incêndios, furacões ou terremotos.
Para tornar as medidas em realidade, o presidente francês apresentou uma série de propostas, entre elas incorporar nos exércitos nacionais militares procedentes de outros países.
“No começo da próxima década, a Europa terá que ter uma força de intervenção e uma doutrina comum de atuação”, disse Macron diante de estudantes franceses e de outros países europeus na Universidade Sorbonne, em Paris. “Contra o terrorismo internacional são necessários órgãos como uma academia europeia de inteligência ou uma Promotoria europeia para a criminalidade e o terrorismo, além de um orçamento comum de defesa”, completou o presidente francês.
Para fazer frente à chegada de refugiados, Macron defendeu a criação de um escritório europeu de pedidos de asilo, para acelerar e harmonizar a burocracia das solicitações, e uma polícia europeia de fronteiras.
Em um discurso no qual detalhou sua visão sobre a União Europeia, Macron defendeu também a criação de uma Promotoria europeia antiterrorismo e o surgimento de uma força europeia de proteção civil, que seria utilizada em caso de catástrofes naturais como incêndios, furacões ou terremotos.
Para tornar as medidas em realidade, o presidente francês apresentou uma série de propostas, entre elas incorporar nos exércitos nacionais militares procedentes de outros países.
“No começo da próxima década, a Europa terá que ter uma força de intervenção e uma doutrina comum de atuação”, disse Macron diante de estudantes franceses e de outros países europeus na Universidade Sorbonne, em Paris. “Contra o terrorismo internacional são necessários órgãos como uma academia europeia de inteligência ou uma Promotoria europeia para a criminalidade e o terrorismo, além de um orçamento comum de defesa”, completou o presidente francês.
Para fazer frente à chegada de refugiados, Macron defendeu a criação de um escritório europeu de pedidos de asilo, para acelerar e harmonizar a burocracia das solicitações, e uma polícia europeia de fronteiras.
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