As relações entre a Venezuela e os Estados Unidos atingiram o pior momento da história, disse o ditador venezuelano, Nicolás Maduro, nesta terça-feira em um discurso à mídia internacional feito no palácio presidencial e televisionado à nação. "Infelizmente estamos no pior momento do relacionamento com o governo dos Estados Unidos", afirmou.
Maduro disse que ele e o presidente norte-americano, Donald Trump, deveriam ser respeitosos um com o outro, que as relações bilaterais deveriam ser normalizadas e um diálogo ser estabelecido.
Mais cedo neste mês, durante uma sessão improvisada com repórteres em Washington, Trump disse: "As pessoas estão sofrendo e estão morrendo. Temos muitas opções para a Venezuela, incluindo uma possível opção militar, se necessário".
Maduro está lutando para conter uma crise política que está abalando seu governo, levou a meses de protestos violentos e à acusação de que ele está tentando estabelecer uma ditadura no país por meio de uma Assembleia Constituinte que foi repudiada nacional e internacionalmente.
A Venezuela também está sendo assolada por uma crise econômica grave que tem provocado uma escassez crônica de alimentos e remédios.
Durante seu discurso desta terça-feira, Maduro falou longamente sobre ações que os EUA realizaram na região e em outras partes, mencionando em especial a guerra no Iraque.
Maduro, como seu antecessor Hugo Chávez, brada frequentemente contra Washington, a quem atribui os problemas de sua nação, entre eles a inflação esmagadora e o colapso da moeda nacional.
Nas últimas semanas Caracas reprimiu a oposição, inclusive uma das críticas mais duras de Maduro, a procuradora-geral Luisa Ortega. Ela fugiu para a Colômbia na semana passada com seu marido, que é parlamentar, depois de dizer que temia por sua vida.
Ela está a caminho do Brasil, de acordo com as autoridades colombianas. Durante seu discurso, Maduro disse que a Venezuela buscaria um mandado de prisão internacional para Ortega, a quem ele acusou de ter trabalhado com os Estados Unidos por um longo tempo.
Maduro disse que ele e o presidente norte-americano, Donald Trump, deveriam ser respeitosos um com o outro, que as relações bilaterais deveriam ser normalizadas e um diálogo ser estabelecido.
Mais cedo neste mês, durante uma sessão improvisada com repórteres em Washington, Trump disse: "As pessoas estão sofrendo e estão morrendo. Temos muitas opções para a Venezuela, incluindo uma possível opção militar, se necessário".
Maduro está lutando para conter uma crise política que está abalando seu governo, levou a meses de protestos violentos e à acusação de que ele está tentando estabelecer uma ditadura no país por meio de uma Assembleia Constituinte que foi repudiada nacional e internacionalmente.
A Venezuela também está sendo assolada por uma crise econômica grave que tem provocado uma escassez crônica de alimentos e remédios.
Durante seu discurso desta terça-feira, Maduro falou longamente sobre ações que os EUA realizaram na região e em outras partes, mencionando em especial a guerra no Iraque.
Maduro, como seu antecessor Hugo Chávez, brada frequentemente contra Washington, a quem atribui os problemas de sua nação, entre eles a inflação esmagadora e o colapso da moeda nacional.
Nas últimas semanas Caracas reprimiu a oposição, inclusive uma das críticas mais duras de Maduro, a procuradora-geral Luisa Ortega. Ela fugiu para a Colômbia na semana passada com seu marido, que é parlamentar, depois de dizer que temia por sua vida.
Ela está a caminho do Brasil, de acordo com as autoridades colombianas. Durante seu discurso, Maduro disse que a Venezuela buscaria um mandado de prisão internacional para Ortega, a quem ele acusou de ter trabalhado com os Estados Unidos por um longo tempo.
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