Policiais da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (DESARME) e da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC), apreenderam, nesta quinta-feira (1), 60 fuzis de guerra, no Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. A informação é da Polícia Civil do Rio, que investigava a carga há um ano.
Armas estavam em carga de aquecedores de piscina no Galeão. Em maio, PM apreendeu 32 fuzis e secretário disse que não se lembrava de apreensão maior de armas.
A operação terminou ainda com quatro presos. Segundo nota da corporação, são fuzis AK 47, G3 e AR 10, vindos de Miami (EUA) dentro de containers junto com uma carga de aquecedores para piscinas.
O chefe de Polícia, Carlos Leba e o secretário de Segurança do Rio, Roberto Sá, darão entrevista coletiva ainda esta tarde sobre a apreensão.
No início de maio, a PM fez uma apreensão de 32 fuzis, após o confronto entre facções pelo controle na venda de drogas da comunidade de Cidade Alta, na Zona Norte. Na ocasião, Sá afirmou que não se lembrava de uma apreensão maior de armas do tipo durante sua carreira. Estima-se que a apreensão representou um prejuízo aos traficantes da ordem de R$ 1,6 milhão.
O número é estimado por investigadores da Polícia Civil do Rio, levando em conta que no mercado clandestino, um fuzil custa, em média, R$ 50 mil. Os cálculos deixam de lado as pistolas, munições e granadas apreendidas na ação.
Delegacia nova
A apreensão desta quinta teve participação da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), inaugurada em abril e uma das maiores apostas de Sá no comando da Secretaria de Segurança. Na ocasião da inauguração, o secretário afirmou que um dos objetivos da unidade era encontrar o caminho das cerca de 25 armas apreendidas por dia no Estado do Rio.
Armas estavam em carga de aquecedores de piscina no Galeão. Em maio, PM apreendeu 32 fuzis e secretário disse que não se lembrava de apreensão maior de armas.
A operação terminou ainda com quatro presos. Segundo nota da corporação, são fuzis AK 47, G3 e AR 10, vindos de Miami (EUA) dentro de containers junto com uma carga de aquecedores para piscinas.
O chefe de Polícia, Carlos Leba e o secretário de Segurança do Rio, Roberto Sá, darão entrevista coletiva ainda esta tarde sobre a apreensão.
No início de maio, a PM fez uma apreensão de 32 fuzis, após o confronto entre facções pelo controle na venda de drogas da comunidade de Cidade Alta, na Zona Norte. Na ocasião, Sá afirmou que não se lembrava de uma apreensão maior de armas do tipo durante sua carreira. Estima-se que a apreensão representou um prejuízo aos traficantes da ordem de R$ 1,6 milhão.
O número é estimado por investigadores da Polícia Civil do Rio, levando em conta que no mercado clandestino, um fuzil custa, em média, R$ 50 mil. Os cálculos deixam de lado as pistolas, munições e granadas apreendidas na ação.
Delegacia nova
A apreensão desta quinta teve participação da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), inaugurada em abril e uma das maiores apostas de Sá no comando da Secretaria de Segurança. Na ocasião da inauguração, o secretário afirmou que um dos objetivos da unidade era encontrar o caminho das cerca de 25 armas apreendidas por dia no Estado do Rio.
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