Exercício Multinacional Amazonas I foi encerrado nesta sexta-feira, 23
A cerimônia de encerramento do Exercício Multinacional Amazonas I foi realizada nesta sexta-feira (23/06), na Base Aérea Herbert Boy, na cidade de Letícia - Colômbia. Autoridades das três Forças Aéreas - Peru, Colômbia e Brasil - relataram os pontos positivos do exercício onde foram executadas simulações de alvos que atravessaram o espaço aéreo dos países participantes e a interceptação de aviões de combate e plataformas de monitoramento.
“O exercício foi mais um grande aprendizado. Saiu tudo como planejado, todos os procedimentos foram treinados, além da coordenação alinhada com Peru e Colômbia. Todos os profissionais envolvidos tiraram um grande proveito nesse exercício cuidando da defesa aérea e do nosso espaço aéreo”, relatou o Comandante do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), Tenente-Brigadeiro do Ar, Gerson Nogueira Machado de Oliveira.
O Comandante de Operações da Força Aérea Peruana, Tenente-General Raúl Hoyos de Vinatea, enfatizou que o planejamento foi o ponto primordial do exercício. “Tudo que se planeja sai conforme o previsto. Todos cumpriram todas as regras e só temos a ganhar com mais essa experiência”, avalia.
Para o Chefe de Operações Aéreas da Força Aérea Colombiana, General Jorge Tadeo Borbon Fernandez, “esse exercício nos deu certeza de que a integração é primordial para que possamos agir com segurança e perfeição nas operações. Estamos muito satisfeitos”, destacou.
O Coronel Marcelo Alvim, coordenador do Exercício Amazonas I, destacou os desafios de uma operação na fronteira. “Estar numa região de fronteira é o local onde temos muito problemas e esse exercício foi mais uma oportunidade de treinarmos nossas habilidades e trocar experiências com países amigos", pontua.
O Comandante de Operações da Força Aérea Peruana, Tenente-General Raúl Hoyos de Vinatea, enfatizou que o planejamento foi o ponto primordial do exercício. “Tudo que se planeja sai conforme o previsto. Todos cumpriram todas as regras e só temos a ganhar com mais essa experiência”, avalia.
Para o Chefe de Operações Aéreas da Força Aérea Colombiana, General Jorge Tadeo Borbon Fernandez, “esse exercício nos deu certeza de que a integração é primordial para que possamos agir com segurança e perfeição nas operações. Estamos muito satisfeitos”, destacou.
O Coronel Marcelo Alvim, coordenador do Exercício Amazonas I, destacou os desafios de uma operação na fronteira. “Estar numa região de fronteira é o local onde temos muito problemas e esse exercício foi mais uma oportunidade de treinarmos nossas habilidades e trocar experiências com países amigos", pontua.
Intercâmbio - O exercício Amazonas I promoveu intercâmbio de militares das três forças. Uma dupla de piloto e controlador de tráfego aéreo da FAB acompanhou a atuação do Peru e outra dupla, a da Colômbia. O objetivo foi conhecer como o sistema de controle de tráfego aéreo dos dois países se comportam quando uma aeronave suspeita é identificada nos radares e como os pilotos de defesa aérea cumprem as missões.
O Tenente Emmanuel de Oliveira Novaes da FAB, um dos pilotos que participou do intercâmbio no Peru, descreveu que os três dias de estudos foram muito proveitosos. “Conhecer como a outra força realiza os procedimentos de interceptação, os meios de comunicação e as tecnologias usadas fizeram muita diferença. A troca de experiência foi muito gratificante”, destaca. O militar voou em duas aeronaves A-37 e KT-1P.
Já o Sargento Sávio Roberto Gonçalves fez o intercâmbio na Força Aérea Colombiana. “A organização que os colombianos tem fizeram com que a cadeia de comando do exercício saísse exatamente conforme o previsto. A interação dos militares com o todo o segmento interno deles faz muita diferença. Foi ótimo participar e compartilhar experiências profissionais com eles”.
O Major Martin Sánchez Gallardo, da Força Aérea do Peru, foi o militar que exerceu a função de Oficial de Defesa Aérea durante o exercício, no Brasil. “Foi muito bom aprender com os militares brasileiros e poder participar da interação e operabilidade da parte logística, da cobertura radar, entre outras. Aprender com os outros e aplicar os nossos conhecimentos é fundamental para que possamos em conjunto combater o problema do tráfico ilícito em nossa fronteira”, destaca.
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