O Pentágono flexibilizou as normas que restringiam o porte de armas para as Forças Armadas em território americano após a chacina em Chattanooga em 2015, que deixou cinco militares mortos.
Os militares podem carregar armas em determinadas funções, mas a nova regra permitirá aos comandantes autorizar o porte de arma pessoal, segundo uma diretriz de 18 de novembro.
Os comandantes terão a faculdade de dar permissão a pessoas do Departamento de Defesa que fizerem o "requerimento do porte de arma de fogo particular (oculta ou à vista)" nas instalações governamentais para sua "proteção pessoal e não vinculada a seu desempenho em nenhuma atividade oficial", assinala a norma.
Em julho de 2015 um jovem inspirado na propaganda islâmica radical atacou um centro de recrutamento e um corpo de reservistas da Marinha em Chattanooga, Tennessee, deixando cinco militares mortos.
Eles estavam desarmados e foram assassinado por apenas um atirador.
Assim, Congresso pediu ao Pentágono que flexibilizasse as restrições sobre o porte de armas pelos militares.
Em 5 de novembro de 2009, o capitão Nidal Hasan, um psiquiatra do Exército de 39 anos e de origem palestina, abriu fogo na base Fort Hood no Texas, deixando 13 mortos e mais de 40 feridos antes de ser preso.
A nova regra não afeta as disposições sobre porte de armas por militares americanos em zonas de guerra.
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