Desde o dia 28 de março, o Batalhão de
Infantaria da Aeronáutica Especial do Rio de Janeiro está realizando um
adestramento no Centro de Avaliação do Adestramento do Exército
(CAADEx).
O treinamento é direcionado a atividades
práticas. Na pista de combate a localidade, os militares descobrem que o
inimigo é real e que ele mata. O grupo carrega sensores no colete, que
percebem o laser disparado pela arma inimiga e avisa, com uma mensagem
sonora emitida por um dispositivo adaptado ao colete, quando o militar é
atingido.
Dependendo do local do impacto, a voz especifica a gravidade do ferido: leve, grave ou morto. “A gente pode sair daquela coisa do tiro de festim e verificar como está o adestramento da nossa tropa. O bom, também, é que ainda dá para absorver um pouco da experiência do Exército, que tem muita”, ressaltou o Aspirante R. Ferreira, que fez pela primeira vez o treinamento.
A progressão na pista é acompanhada por um computador, que alcança uma distância de até três quilômetros. Essa transmissão é feita via rádio instalado no colete, junto com um GPS. Com essa tecnologia, é possível gravar toda a ação e depois discutir os erros e acertos cometidos pelos militares durante o exercício.
Dependendo do local do impacto, a voz especifica a gravidade do ferido: leve, grave ou morto. “A gente pode sair daquela coisa do tiro de festim e verificar como está o adestramento da nossa tropa. O bom, também, é que ainda dá para absorver um pouco da experiência do Exército, que tem muita”, ressaltou o Aspirante R. Ferreira, que fez pela primeira vez o treinamento.
A progressão na pista é acompanhada por um computador, que alcança uma distância de até três quilômetros. Essa transmissão é feita via rádio instalado no colete, junto com um GPS. Com essa tecnologia, é possível gravar toda a ação e depois discutir os erros e acertos cometidos pelos militares durante o exercício.
Apesar de abrir espaço para outras
tropas, este ano o trabalho do CAADEx está mais focado nos Jogos
Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, tendo iniciado os treinamentos no
final de março.
Cerca de seis mil militares da 4ª Brigada de Infantaria Leve (Montanha), do Grupamento de Unidades Escola/9ª Brigada de Infantaria Motorizada, da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), da Brigada de Infantaria Pára-quedista e do Comando de Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército irão ser avaliados na troca de carregadores de armamento durante o combate, no reflexo, na percepção de ameaças e no combate direto na pista. O adestramento dessas Unidades irá até junho.
Cerca de seis mil militares da 4ª Brigada de Infantaria Leve (Montanha), do Grupamento de Unidades Escola/9ª Brigada de Infantaria Motorizada, da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), da Brigada de Infantaria Pára-quedista e do Comando de Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército irão ser avaliados na troca de carregadores de armamento durante o combate, no reflexo, na percepção de ameaças e no combate direto na pista. O adestramento dessas Unidades irá até junho.
Batalhões de Aviação do Exército realizam Operação de treinamento no Rio de Janeiro
O Exército Brasileiro desencadeou a
Operação Pão de Açúcar, como parte das atividades de preparação para as
ações durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, envolvendo 14 helicópteros do
1° e do 2° Batalhões de Aviação do Exército (BAvEx), sediados em
Taubaté (SP), que estiveram no 31° Grupo de Artilharia de Campanha
(Escola) – GAC (Es) –, no bairro de Deodoro, Rio de Janeiro.
A operação está ocorrendo desde o dia 28
de março e se estenderá até 8 de abril, com a participação, também, do
1° Batalhão de Forças Especiais, sediado em Goiânia (GO), do 26°
Batalhão de Infantaria Paraquedista e da Companhia de Precursores
Paraquedistas, ambos do Rio de Janeiro (RJ).
De acordo com o Ten Cel Sazdjian, Comandante do 1° BAvEx, o adestramento conjunto visa aperfeiçoar técnicas de infiltração e exfiltração de tropa em locais não preparados para pouso de aeronaves.
Sob a coordenação do Coordenador Geral de Defesa de Área (CGDA), vários exercícios têm sido realizados, voltados a ações de Comando e Controle e reconhecimento de pontos estratégicos.
O Exército Brasileiro contribuirá para a segurança nos Jogos Rio 2016 e contará com a experiência adquirida em eventos anteriores. “Já temos expertise adquirida no Panamericano, nos Jogos Mundiais Militares, na Copa do Mundo e em diversos momentos em que houve o trabalho interagências”, comentou o Ten Cel Sazdjian.
De acordo com o Ten Cel Sazdjian, Comandante do 1° BAvEx, o adestramento conjunto visa aperfeiçoar técnicas de infiltração e exfiltração de tropa em locais não preparados para pouso de aeronaves.
Sob a coordenação do Coordenador Geral de Defesa de Área (CGDA), vários exercícios têm sido realizados, voltados a ações de Comando e Controle e reconhecimento de pontos estratégicos.
O Exército Brasileiro contribuirá para a segurança nos Jogos Rio 2016 e contará com a experiência adquirida em eventos anteriores. “Já temos expertise adquirida no Panamericano, nos Jogos Mundiais Militares, na Copa do Mundo e em diversos momentos em que houve o trabalho interagências”, comentou o Ten Cel Sazdjian.
Participação da Imprensa
Estiveram presentes no treinamento,
profissionais de diversos meios de comunicação nacionais e
internacionais, que puderam acompanhar a execução de técnicas de fast rope
e pouso de assalto, além de outras atividades. Após isso, os
profissionais sobrevoaram, a bordo do helicóptero Caracal, o Campo dos
Afonsos e a Vila Militar.
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