Uma simulação, no Parque Radical, no
Complexo Esportivo de Deodoro, encerrou as atividades do Curso de
Descontaminação de Múltiplas Vítimas, formação promovida pelo Ministério
da Defesa, em intercâmbio com o Departamento de Defesa dos Estados
Unidos. O exercício, no qual os alunos demonstraram o conhecimento sobre
protocolo de identificação, descontaminação e atendimento às vítimas de
um incidente com alguma substância nociva, como o gás sarin, foi realizado entre os dias 7 e 11 de março.
As instruções do curso foram ministradas
na Escola de Instrução Especializada (EsIE), em Realengo, para cerca de
oitenta pessoas. A Escola também é responsável pela capacitação dos
militares do Exército Brasileiro na área de Defesa Química, Radiológica,
Biológica e Nuclear (DQBRN).
Além da troca de experiências com os
representantes do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, o curso
possibilitou o fortalecimento da integração entre as entidades
brasileiras que serão empregadas durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.
“Foi mais uma oportunidade de estreitarem seu conhecimento, não apenas
na parte técnica, e de conhecerem as pessoas com quem irão trabalhar”,
ressaltou o Coronel Chamon Maliza De Lamare, assessor na área de DQBRN da Assessoria Especial para Grandes Eventos do Ministério da Defesa.
A atividade reuniu militares das Forças Armadas e das Forças Auxiliares, integrantes da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), do Ministério da Saúde e da Comissão Nacional de Energia Nuclear e agentes do Rio de Janeiro e de cidades que irão receber jogos do futebol olímpico: Manaus (AM), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Salvador (BA) e São Paulo (SP).
Para integrar o esforço pela defesa nos Jogos, o Exército Brasileiro dispõe do 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear, com sede no Rio de Janeiro, que possui equipamentos que permitem a identificação de substâncias que podem ser perigosas para a população, além de postos de descontaminação e pessoal especializado.
A atividade reuniu militares das Forças Armadas e das Forças Auxiliares, integrantes da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), do Ministério da Saúde e da Comissão Nacional de Energia Nuclear e agentes do Rio de Janeiro e de cidades que irão receber jogos do futebol olímpico: Manaus (AM), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Salvador (BA) e São Paulo (SP).
Para integrar o esforço pela defesa nos Jogos, o Exército Brasileiro dispõe do 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear, com sede no Rio de Janeiro, que possui equipamentos que permitem a identificação de substâncias que podem ser perigosas para a população, além de postos de descontaminação e pessoal especializado.
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