OTAN vai aumentar presença militar no leste europeu










Objetivo é evitar que Rússia tome novos territórios, assim como aconteceu com a região da Crimeia. Plano prevê instalação de forças da aliança em países que se sentem ameaçado

 Ministros de defesa dos 28 países pertencentes à OTAN concordaram nesta quarta-feira (10/02) em aumentar a presença da aliança militar no leste da Europa, diante da ameaça russa.

De acordo com o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, o objetivo é "deixar claro que um ataque contra um aliado é um ataque contra todos os aliados, e que a aliança como um todo irá responder."
A medida é uma resposta à suspeita de envolvimento da Rússia nos conflitos na Ucrânia e na anexação da região da Crimeia ao território do país.
Outras nações do leste europeu temem que o governo de Vladimir Putin faça operações semelhantes em seus territórios. Por isso, têm pedido o apoio da Otan.
Os detalhes da intervenção devem ser discutidos na próxima conferência da Otan em julho, em Varsóvia. O plano prevê que forças multinacionais da Otan se instalem em países do leste europeu, de forma rotativa.

Rússia está pronta para discutir possível cessar-fogo na Síria, dizem agência¹

A Rússia está pronta para discutir um possível cessar-fogo na Síria, informaram agências de notícias russas na quinta-feira, citando o vice-chanceler Gennady Gatilov.
"Nós estamos prontos para discutir modalidades de cessar-fogo na Síria", disse a TASS, citando Gatilov. "Isto é o que será discutido em Munique."
Gatilov afirmou ainda que as conversas de paz para a Síria podem ser retomadas antes de 25 de fevereiro, segundo a agência Interfax.

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