O secretário de Defesa interino dos Estados Unidos, Patrick Shanahan, disse aos líderes civis dos militares norte-americanos que se concentrem na “China, China, China”, embora os EUA estejam em confronto com militantes na Síria e no Afeganistão, segundo um membro do Departamento de Defesa.
A declaração foi feita durante reunião de Shanahan com os secretários responsáveis pelos diferentes ramos militares dos EUA, a primeira desde que ele passou a substituir Jim Mattis, que deixou o cargo na segunda-feira, depois de alegar diferenças políticas com o presidente Donald Trump.
A fonte do Departamento de Defesa dos EUA, que falou sob a condição de anonimato, não detalhou as observações de Shanahan sobre a China ou relatou quais direcionamentos ele deu durante o encontro. Outras autoridades presentes disseram que Shanahan defendeu o posicionamento mais duro do Pentágono em relação a Pequim.
A Estratégia Nacional de Defesa dos EUA para 2018 classificava a China de competidor estratégico. Segundo o Pentágono, Shanahan teve papel central na elaboração da estratégia, que destacou a China e a Rússia como principais ameaças, pois desejam “amoldar o mundo de acordo com seu modelo autoritário”.
“Competições estratégicas com a China e a Rússia são as principais prioridades para o Departamento, e requerem investimentos tanto maiores como contínuos”, diz o documento.
O funcionário do Departamento de Defesa relatou que Shanahan disse às lideranças do Pentágono para seguir a orientação do documento, particularmente no que se refere à China.
“Num momento em que estamos focados nas operações em andamento, o secretário interino Shanahan disse à equipe para se lembrar da China, China, China”, relatou a fonte. As relações entre as duas maiores economias do mundo se deterioraram desde que Trump assumiu o poder, incluindo uma guerra comercial e desacordos relacionados a Taiwan e ao Mar do Sul da China.
A declaração foi feita durante reunião de Shanahan com os secretários responsáveis pelos diferentes ramos militares dos EUA, a primeira desde que ele passou a substituir Jim Mattis, que deixou o cargo na segunda-feira, depois de alegar diferenças políticas com o presidente Donald Trump.
A fonte do Departamento de Defesa dos EUA, que falou sob a condição de anonimato, não detalhou as observações de Shanahan sobre a China ou relatou quais direcionamentos ele deu durante o encontro. Outras autoridades presentes disseram que Shanahan defendeu o posicionamento mais duro do Pentágono em relação a Pequim.
A Estratégia Nacional de Defesa dos EUA para 2018 classificava a China de competidor estratégico. Segundo o Pentágono, Shanahan teve papel central na elaboração da estratégia, que destacou a China e a Rússia como principais ameaças, pois desejam “amoldar o mundo de acordo com seu modelo autoritário”.
“Competições estratégicas com a China e a Rússia são as principais prioridades para o Departamento, e requerem investimentos tanto maiores como contínuos”, diz o documento.
O funcionário do Departamento de Defesa relatou que Shanahan disse às lideranças do Pentágono para seguir a orientação do documento, particularmente no que se refere à China.
“Num momento em que estamos focados nas operações em andamento, o secretário interino Shanahan disse à equipe para se lembrar da China, China, China”, relatou a fonte. As relações entre as duas maiores economias do mundo se deterioraram desde que Trump assumiu o poder, incluindo uma guerra comercial e desacordos relacionados a Taiwan e ao Mar do Sul da China.
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