A Airbus Defense and Space anunciou o pouso bem-sucedido do novo Zephyr S HAPS (High Altitude Pseudo-Satellite, ou pseudo-satélite de grande altitude), a primeira aeronave da linha de produção do programa Zephyr.
O Zephyr S decolou do Arizona, EUA, no dia 11 de julho, e registrou mais de 25 dias de voo em seu voo inaugural, atingindo a distinção de voo de mais longa duração na história da aviação.
A Airbus já protocolou um requerimento para reconhecimento desse voo como o novo recorde mundial. O voo inaugural do Zephyr S, que é movido a energia solar, comprova a capacidade dos sistemas e atingiu todos os objetivos de engenharia estabelecidos para o voo.
O recorde anterior de duração de voo foi registrado alguns anos atrás também por um protótipo de aeronave tipo Zephyr. A aeronave registrou um voo contínuo de 14 dias, uma duração 10 vezes maior do que a alcançada por qualquer outro tipo de aeronave no mundo todo.
O novo recorde de voo foi atingido com o apoio do governo britânico, refletindo a posição do Ministério de Defesa britânico como primeiro cliente dessa tecnologia inovadora, que pode mudar o rumo da aviação como um todo.
O Zephyr é líder mundial na categoria de Veículo Aéreo Não Tripulado (ou Unmanned Aerial Vehicle, UAV) estratosférico elétrico movido a energia solar.
A aeronave faz uso dos raios do sol, sendo movido 100% a energia solar, voando muito acima do tráfego aéreo e de condições meteorológicas adversas, preenchendo assim uma lacuna tecnológica que complementa a atuação de satélites, UAVs e aeronaves tripuladas para oferecer serviços locais contínuos similares àqueles oferecidos por satélites.
“Esse voo inaugural muito bem-sucedido representa um importante marco para o programa Zephyr, que passa a incluir o novo recorde de mais longo voo estratosférico, cujo processo de reconhecimento, acreditamos, deverá ser concluído em breve. Nos próximos dias, revisaremos todos os dados de engenharia e resultados obtidos para dar início à preparação de voos adicionais marcados para a segunda metade desse ano. Esses voos sairão da nossa nova base de operações no aeródromo Wyndham, que fica na Austrália Ocidental, ” disse Jana Rosenmann, Diretora de Sistemas Aéreos Não Tripulados da Airbus.
Aeronaves Zephyr oferecerão novos sistemas de visão, sensor e conexão tanto para clientes comerciais quanto militares. Além disso, poderão revolucionar o setor de gestão de desastres, ajudando no monitoramento da propagação de incêndios florestais ou derramamentos de petróleo.
Esse novo sistema oferece monitoramento contínuo, rastreando as constantes mudanças da paisagem ambiental mundial e oferecendo oportunidades de comunicação para as partes mais isoladas do mundo.
O Zephyr S decolou do Arizona, EUA, no dia 11 de julho, e registrou mais de 25 dias de voo em seu voo inaugural, atingindo a distinção de voo de mais longa duração na história da aviação.
A Airbus já protocolou um requerimento para reconhecimento desse voo como o novo recorde mundial. O voo inaugural do Zephyr S, que é movido a energia solar, comprova a capacidade dos sistemas e atingiu todos os objetivos de engenharia estabelecidos para o voo.
O recorde anterior de duração de voo foi registrado alguns anos atrás também por um protótipo de aeronave tipo Zephyr. A aeronave registrou um voo contínuo de 14 dias, uma duração 10 vezes maior do que a alcançada por qualquer outro tipo de aeronave no mundo todo.
O novo recorde de voo foi atingido com o apoio do governo britânico, refletindo a posição do Ministério de Defesa britânico como primeiro cliente dessa tecnologia inovadora, que pode mudar o rumo da aviação como um todo.
O Zephyr é líder mundial na categoria de Veículo Aéreo Não Tripulado (ou Unmanned Aerial Vehicle, UAV) estratosférico elétrico movido a energia solar.
A aeronave faz uso dos raios do sol, sendo movido 100% a energia solar, voando muito acima do tráfego aéreo e de condições meteorológicas adversas, preenchendo assim uma lacuna tecnológica que complementa a atuação de satélites, UAVs e aeronaves tripuladas para oferecer serviços locais contínuos similares àqueles oferecidos por satélites.
“Esse voo inaugural muito bem-sucedido representa um importante marco para o programa Zephyr, que passa a incluir o novo recorde de mais longo voo estratosférico, cujo processo de reconhecimento, acreditamos, deverá ser concluído em breve. Nos próximos dias, revisaremos todos os dados de engenharia e resultados obtidos para dar início à preparação de voos adicionais marcados para a segunda metade desse ano. Esses voos sairão da nossa nova base de operações no aeródromo Wyndham, que fica na Austrália Ocidental, ” disse Jana Rosenmann, Diretora de Sistemas Aéreos Não Tripulados da Airbus.
Aeronaves Zephyr oferecerão novos sistemas de visão, sensor e conexão tanto para clientes comerciais quanto militares. Além disso, poderão revolucionar o setor de gestão de desastres, ajudando no monitoramento da propagação de incêndios florestais ou derramamentos de petróleo.
Esse novo sistema oferece monitoramento contínuo, rastreando as constantes mudanças da paisagem ambiental mundial e oferecendo oportunidades de comunicação para as partes mais isoladas do mundo.
O objetivo da missão original do Zephyr é oferecer serviço local contínuo a um preço acessível por meio da utilização de aeronaves reutilizáveis movidas a energia solar, oferecendo assim uma vasta gama de aplicações, como monitoramento e prestação de serviços no ambiente marítimo, missões de patrulhamento de fronteiras, comunicações, detecção e monitoramento de incêndios florestais ou navegação.
O sistema ultraleve Zephyr, que possui envergadura de 25 metros e pesa menos de 75 Kg, opera na estratosfera a uma altitude média de 70.000 pés / 21 Km, voando acima de condições meteorológicas adversas (como nuvens e correntes de jato) e do tráfego aéreo convencional, cobrindo mercados locais ou regionais.
O sistema ultraleve Zephyr, que possui envergadura de 25 metros e pesa menos de 75 Kg, opera na estratosfera a uma altitude média de 70.000 pés / 21 Km, voando acima de condições meteorológicas adversas (como nuvens e correntes de jato) e do tráfego aéreo convencional, cobrindo mercados locais ou regionais.
Perfeito para situações que requerem “serviço local contínuo” (Inteligência, Monitoramento e Reconhecimento, ou Intelligence, Surveillance & Reconnaissance – IRS), o sistema Zephyr permite enfoque em uma determinada área de interesse (que pode se estender por centenas de milhas) ao mesmo tempo que se garante acesso local a sistemas de comunicação similares aos oferecidos por satélites e a serviços de Observação da Terra (com granularidade de imagens mais avançada) por longos períodos de tempo sem interrupções.
O Zephyr não é exatamente uma aeronave, mas também não é um satélite, apesar de conter elementos de ambos, como o serviço contínuo de um satélite e flexibilidade de uma UAV. A única aeronave de aviação civil com voos nessa altitude era o Concorde, sendo que apenas as famosas aeronaves militares U2 e SR-71 Blackbird eram capazes de operar em níveis similares.
O Zephyr já conquistou diversos recordes mundiais, incluindo o mais longo voo sem reabastecimento (mais de duas semanas: 14 dias ou quase 340 horas, o que representa dez vezes mais do que qualquer outra aeronave no mundo) e voos em grande altitude (70.740 pés / 21 Km).
O Zephyr não é exatamente uma aeronave, mas também não é um satélite, apesar de conter elementos de ambos, como o serviço contínuo de um satélite e flexibilidade de uma UAV. A única aeronave de aviação civil com voos nessa altitude era o Concorde, sendo que apenas as famosas aeronaves militares U2 e SR-71 Blackbird eram capazes de operar em níveis similares.
O Zephyr já conquistou diversos recordes mundiais, incluindo o mais longo voo sem reabastecimento (mais de duas semanas: 14 dias ou quase 340 horas, o que representa dez vezes mais do que qualquer outra aeronave no mundo) e voos em grande altitude (70.740 pés / 21 Km).
Comentários
Postar um comentário