Iniciou na manhã de segunda-feira (27), o 1º Desafio de Blindados (General Plínio Pitaluga) atividade desenvolvida pela primeira vez no Exército Brasileiro. O evento que está sendo sediado e coordenado pelo Centro de Instrução de Blindados (CI Bld) “General Walter Pires” e conta com a participação de quatro Regimentos de Carros de Combate (RCC): 1º RCC de Santa Maria/RS, 3º RCC de Ponta Grossa/PR, 4º RCC de Rosário do Sul/RS e 5º RCC de Rio Negro/PR.
Cada equipe conta com oito pessoas, totalizando duas guarnições por RCC. Dentre as etapas do desafio está a condução de tiro de artilharia, tiro real, primeiros socorros em combate, identificação da tropa, análise do cenário de combate, entre outros.
O 1º Desafio de Blindados é inspirado nas competições de guarnições blindadas norte-americanas, russas e europeias e o objetivo do evento é testar e aprimorar as capacidades e habilidades das guarnições no que diz respeito à condução de viatura blindada de combate e precisão no tiro dos armamentos.
A abertura foi realizada pelo Tenente-coronel Carlos Alexandre Geovanini dos Santos, Comandante do Centro, que deu às boas-vindas aos competidores e ainda dedicou um minuto de silêncio à perda dos militares em combate no Rio de Janeiro.
Após a iniciação, os participantes receberam as instruções da competição. O Desafio de Blindados General Plínio Pitaluga terá a duração de cinco dias e o encerramento acontecerá na sexta-feira (31) com a premiação das melhores Seções de Carros de Combate.
Cada equipe conta com oito pessoas, totalizando duas guarnições por RCC. Dentre as etapas do desafio está a condução de tiro de artilharia, tiro real, primeiros socorros em combate, identificação da tropa, análise do cenário de combate, entre outros.
O 1º Desafio de Blindados é inspirado nas competições de guarnições blindadas norte-americanas, russas e europeias e o objetivo do evento é testar e aprimorar as capacidades e habilidades das guarnições no que diz respeito à condução de viatura blindada de combate e precisão no tiro dos armamentos.
A abertura foi realizada pelo Tenente-coronel Carlos Alexandre Geovanini dos Santos, Comandante do Centro, que deu às boas-vindas aos competidores e ainda dedicou um minuto de silêncio à perda dos militares em combate no Rio de Janeiro.
Após a iniciação, os participantes receberam as instruções da competição. O Desafio de Blindados General Plínio Pitaluga terá a duração de cinco dias e o encerramento acontecerá na sexta-feira (31) com a premiação das melhores Seções de Carros de Combate.
O segundo dia do 1° Desafio de Blindados "General Plínio Pitaluga"
Oficina Nr 2 exige rigor técnico para desenvolver as atividades propostas
- Manejo de Trem de Rolamento – lagarta
Essa suboficina é de responsabilidade do 1º Tenente De Almeida e foi apontada como a de maior grau de dificuldade pelo 3º Sgt Kauê das Neves Marques, do 1º RCC – Santa Maria - RS, um dos participantes da prova.
O exercício exige força, já que envolve o manuseio de parte da lagarta que pesa cerca de 200Kg e técnica para fechar e ajustar a lagarta de forma que o carro possa voltar a se movimentar.
Existe ainda a necessidade de alinhar esses processos aos cuidados com a segurança. Os oito integrantes têm 25 minutos para executar a prova, ainda assim, o avaliador destaca o olhar mais atento ao desempenho técnico do que para o tempo.
- Manejo de Trem de Rolamento – lagarta
Essa suboficina é de responsabilidade do 1º Tenente De Almeida e foi apontada como a de maior grau de dificuldade pelo 3º Sgt Kauê das Neves Marques, do 1º RCC – Santa Maria - RS, um dos participantes da prova.
O exercício exige força, já que envolve o manuseio de parte da lagarta que pesa cerca de 200Kg e técnica para fechar e ajustar a lagarta de forma que o carro possa voltar a se movimentar.
Existe ainda a necessidade de alinhar esses processos aos cuidados com a segurança. Os oito integrantes têm 25 minutos para executar a prova, ainda assim, o avaliador destaca o olhar mais atento ao desempenho técnico do que para o tempo.
Manejo de Trem de Rolamento – lagarta |
- Resgate de feridos em Carro de Combate
A suboficina é coordenada pelo Capitão Clébio Diniz da Rocha Benício e propõe o resgate de um dos membros da guarnição que está inconsciente dentro do carro. Essa operação pode ser feita com o auxílio de corda, cinto ou pela suspensão da alça existente dentro do macacão. A guarnição do Carro de Combate (CC) se une nessa tarefa, já que três militares são necessários para retirar o companheiro que se encontra ferido no interior do blindado.
A suboficina é coordenada pelo Capitão Clébio Diniz da Rocha Benício e propõe o resgate de um dos membros da guarnição que está inconsciente dentro do carro. Essa operação pode ser feita com o auxílio de corda, cinto ou pela suspensão da alça existente dentro do macacão. A guarnição do Carro de Combate (CC) se une nessa tarefa, já que três militares são necessários para retirar o companheiro que se encontra ferido no interior do blindado.
Resgate de feridos em Carro de Combate |
Armamento
O principal armamento em um CC é o canhão. Além dele, há também duas metralhadoras auxiliares: a antiaérea (localizada sobre o carro) e a coaxial (localizada na lateral) .
Para esse desafio, as guarnições têm o tempo de 30 minutos para colocar/ajustar as metralhadoras de forma que fiquem habilitadas para funcionamento. Nesse meio tempo, são forjada algumas panes, no qual a guarnição tem que se estabilizar e manter a funcionabilidade do sistema. Em geral, são usados 13 minutos para a tarefa.
A atividade é de responsabilidade do 1º Tenente Carlos Zampierri Dall’ asta. Para o 3º Sgt Kaue Neves, participar do 1° Desafio dos Blindados é “uma oportunidade de se adestrar, melhorar o treinamento na utilização do carro de combate e vivenciar a prática da atividade blindada”.
Além dos ensinamentos, todas as atividades contam pontos para o ranking final do Desafio de Blindados Plínio Pitaluga.
O principal armamento em um CC é o canhão. Além dele, há também duas metralhadoras auxiliares: a antiaérea (localizada sobre o carro) e a coaxial (localizada na lateral) .
Para esse desafio, as guarnições têm o tempo de 30 minutos para colocar/ajustar as metralhadoras de forma que fiquem habilitadas para funcionamento. Nesse meio tempo, são forjada algumas panes, no qual a guarnição tem que se estabilizar e manter a funcionabilidade do sistema. Em geral, são usados 13 minutos para a tarefa.
A atividade é de responsabilidade do 1º Tenente Carlos Zampierri Dall’ asta. Para o 3º Sgt Kaue Neves, participar do 1° Desafio dos Blindados é “uma oportunidade de se adestrar, melhorar o treinamento na utilização do carro de combate e vivenciar a prática da atividade blindada”.
Além dos ensinamentos, todas as atividades contam pontos para o ranking final do Desafio de Blindados Plínio Pitaluga.
O principal armamento em um CC é o canhão. Além dele, há também duas metralhadoras auxiliares: a antiaérea (localizada sobre o carro) e a coaxial (localizada na lateral) . |
O terceiro dia do 1º Desafio de Blindados “General Plínio Pitaluga”
O Comandante do Centro de Instrução de Blindados (CI Bld) “General Walter Pires”, Tenente-Coronel Carlos Alexandre Geovanini dos Santos recepcionou a visita do Exmo Sr General de Brigada Alcides Valeriano de Faria Junior, Comandante da 5ª Bda C Bld (5ª Brigada de Cavalaria Blindada) – Ponta Grossa – PR, acompanhado do Exmo Sr General de Brigada Giovany Carrião de Freitas, Comandante da 6ª Bda Inf Bld (6ª Brigada de Infantaria Blindada) – Santa Maria – RS.
Durante a jornada, os Comandantes acompanharam as atividades do DESAFIO, com exercícios divididos em três grandes oficinas, cada uma com atividades que se complementam. A oficina Nr 3 acontece no Pavilhão de Simuladores do CI Bld com atividades de memorização, identificação de blindados e simulação de cenários com execução de tiro.
Durante a jornada, os Comandantes acompanharam as atividades do DESAFIO, com exercícios divididos em três grandes oficinas, cada uma com atividades que se complementam. A oficina Nr 3 acontece no Pavilhão de Simuladores do CI Bld com atividades de memorização, identificação de blindados e simulação de cenários com execução de tiro.
Oficina Nr 3 exige concentração e trabalho em equipe¹
O exercício de memorização consiste em analisar e guardar as informações referentes a uma situação operacional que acontece em um terreno de combate urbano e a guarnição tem cinco minutos para memorizar e conversar sobre a área.
O 1º Sgt Ancelmo Belles Brasil, do CI Bld, coordena a oficina e salienta sobre a importância da atividade de memorização para os militares em todas as operações. Logo após, os militares realizam a identificação de blindados com um questionário a ser respondido.
São 25 questões nas quais fotos de vários blindados são expostas durante oito segundos para que as guarnições as identifique.
O 1º Sgt Ancelmo Belles Brasil, do CI Bld, coordena a oficina e salienta sobre a importância da atividade de memorização para os militares em todas as operações. Logo após, os militares realizam a identificação de blindados com um questionário a ser respondido.
São 25 questões nas quais fotos de vários blindados são expostas durante oito segundos para que as guarnições as identifique.
A seguir, devem responder em 10 segundos, qual o nome da viatura e o armamento que elas possuem. A atividade é coordenada pelo 1° Sgt Rangel Panichi Flores, do CI Bld. Após a identificação dos blindados, as guarnições vão para a atividade nos simuladores.
As ações foram desenvolvidas pelo 1º Sgt Altair José Steffen e pelo 3º Sgt Bruno Fermandes Mendonça, ambos do CI Bld, que confeccionaram um cenário com várias situações, desde o deslocamento, identificação de possíveis ameaças e execução de tiro.
As guarnições têm que completar o percurso no menor tempo possível sendo que há penalizações para cada disparo errado e danos a amigos ou civis existentes nas localidades.
As ações foram desenvolvidas pelo 1º Sgt Altair José Steffen e pelo 3º Sgt Bruno Fermandes Mendonça, ambos do CI Bld, que confeccionaram um cenário com várias situações, desde o deslocamento, identificação de possíveis ameaças e execução de tiro.
As guarnições têm que completar o percurso no menor tempo possível sendo que há penalizações para cada disparo errado e danos a amigos ou civis existentes nas localidades.
O Apirante-a-Oficial Patric Schubert Kist, do 5º RCC (5º Regimento de Carros de Combate - Rio Negro/PR) participou da Oficina 3, comentou sobre a preparação para vir ao 1º Desafio de Blindados e sobre o grau de dificuldade nas atividades que foram desenvolvidas nos simuladores.
As atividades da oficina 3 têm como objetivo aprimorar os conhecimentos e a prática em situações táticas com o emprego de blindados.
As atividades da oficina 3 têm como objetivo aprimorar os conhecimentos e a prática em situações táticas com o emprego de blindados.
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