Ataque contra militares do Exército da Colômbia em região fronteira com a Venezuela.
Pelo menos cinco militares morreram e outros dez ficaram feridos em uma emboscada contra uma caravana do Exército colombiano em uma região rural da cidade de Cúcuta, na fronteira com a Venezuela.
O ataque atingiu militares da Força de Tarefa Vulcano, que se deslocava em caminhões esta madrugada pelo setor de Tablazo, na estrada entre Cúcuta e a cidade de Tibú, no Nordeste do país, segundo o Exército.
O grupo, que estava a bordo de dois veículos, realizava "atividades operacionais na rota", declarou o comandante do Exército, general Ricardo Gómez, à Caracol Rádio.
Segundo o chefe militar, à 1h local (3h, em Brasília), desconhecidos ativaram "uma carga explosiva muito grande sobre a via" que atingiu o primeiro caminhão.
Como resultado desta ação, "temos cinco soldados assassinados e dez feridos", que foram levados a hospitais de Cúcuta, capital do departamento de Norte de Santander, acrescentou o general Gómez.
O oficial, que definiu o ataque como "um ato covarde que viola absolutamente o Direito Internacional Humanitário", acrescentou que o estado de um dos militares feridos é "delicado" e os outros permanecem sob avaliação médica.
Sobre a autoria da emboscada, o general Gómez se referiu "a uma hipótese mais próxima" de que pode ter sido perpetrado pela frente Juan Fernando Porras Martínez da guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN), que opera na região.
O ELN anunciou ontem que, como "uma mensagem de respeito a quem vota", que fará um cessar-fogo de 9 a 13 de março por causa das eleições legislativas no país.
Essa guerrilha iniciou em fevereiro de 2016 uma negociação de paz com o governo colombiano em Quito, mas o diálogo ficou suspenso em 10 de janeiro após a onda de ataques terroristas desse grupo contra a polícia e às infraestruturas de estradas e petroleira do país.
O ataque atingiu militares da Força de Tarefa Vulcano, que se deslocava em caminhões esta madrugada pelo setor de Tablazo, na estrada entre Cúcuta e a cidade de Tibú, no Nordeste do país, segundo o Exército.
O grupo, que estava a bordo de dois veículos, realizava "atividades operacionais na rota", declarou o comandante do Exército, general Ricardo Gómez, à Caracol Rádio.
Segundo o chefe militar, à 1h local (3h, em Brasília), desconhecidos ativaram "uma carga explosiva muito grande sobre a via" que atingiu o primeiro caminhão.
Como resultado desta ação, "temos cinco soldados assassinados e dez feridos", que foram levados a hospitais de Cúcuta, capital do departamento de Norte de Santander, acrescentou o general Gómez.
O oficial, que definiu o ataque como "um ato covarde que viola absolutamente o Direito Internacional Humanitário", acrescentou que o estado de um dos militares feridos é "delicado" e os outros permanecem sob avaliação médica.
Sobre a autoria da emboscada, o general Gómez se referiu "a uma hipótese mais próxima" de que pode ter sido perpetrado pela frente Juan Fernando Porras Martínez da guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN), que opera na região.
O ELN anunciou ontem que, como "uma mensagem de respeito a quem vota", que fará um cessar-fogo de 9 a 13 de março por causa das eleições legislativas no país.
Essa guerrilha iniciou em fevereiro de 2016 uma negociação de paz com o governo colombiano em Quito, mas o diálogo ficou suspenso em 10 de janeiro após a onda de ataques terroristas desse grupo contra a polícia e às infraestruturas de estradas e petroleira do país.
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