Cuba critica duramente expulsão de 15 diplomatas do país pelos EUA
O governo Trump ordenou nesta terça-feira a expulsão de 15 diplomatas cubanos após retirar mais da metade de sua própria equipe da embaixada em Havana na semana passada, gerando um irritado protesto do governo cubano.
Com tensões entre os Estados Unidos e Cuba crescendo, o secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, disse que a decisão mais recente foi tomada por conta do “fracasso (cubano) em tomar medidas apropriadas” para proteger funcionários norte-americanos em Cuba que haviam sido alvos de “ataques” misteriosos que prejudicaram suas saúdes.
As medidas adotadas pelo governo do presidente Donald Trump marcam outro golpe à política de seu antecessor Barack Obama de reaproximação entre Washington e Havana, ex-rivais na Guerra Fria. Autoridades do Departamento de Estado disseram que expulsões foram medidas recíprocas – e não punições – com objetivo de garantir que embaixadas norte-americanas e cubanas tenham “níveis equitativos de funcionários” enquanto investigações continuam sobre os inexplicados “ataques à saúde”.
Mas o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, denunciou as expulsões como uma “decisão injustificada”, acusou os Estados Unidos de cooperação insuficiente com a investigação cubana sobre os incidentes e pediu para Washington parar de politizar a questão.
A decisão dos EUA foi comunicada ao embaixador cubano José Ramón Cabañas nesta terça-feira e os diplomatas receberam sete dias para deixar o país, disse uma das autoridades, falando em condição de anonimato.
Os EUA anunciaram na sexta-feira que estavam reduzindo acentuadamente sua presença diplomática em Cuba e alertaram para cidadãos norte-americanos não visitarem a ilha por conta de ataques que causaram perda de audição, tonturas e fadiga em funcionários da embaixada dos EUA.
O Departamento de Estado disse que a embaixada estava paralisando operações regulares de vistos para cubanos que buscavam visitar os EUA e que iria fornecer somente serviços de emergência para cidadãos norte-americanos.
“Até que o governo de Cuba possa garantir a segurança de nossos diplomatas em Cuba, nossa embaixada estará reduzida à equipe de emergência para minimizar o número de diplomatas com risco de exposição a danos”, disse Tillerson em comunicado.
“Nós continuamos mantendo relações diplomáticas com Cuba e iremos continuar a cooperar com Cuba, conforme vamos atrás da investigação sobre estes ataques”, acrescentou. O número de diplomatas norte-americanos confirmados de terem sofrido sintomas aumentou para 22.
Cuba negou envolvimento nos ataques e está realizando sua própria investigação. Falando a repórteres em Havana, Rodríguez disse que Cuba estava protestando fortemente contra as expulsões e que os Estados Unidos não estavam fornecendo informações suficientes para investigadores cubanos.
Com tensões entre os Estados Unidos e Cuba crescendo, o secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, disse que a decisão mais recente foi tomada por conta do “fracasso (cubano) em tomar medidas apropriadas” para proteger funcionários norte-americanos em Cuba que haviam sido alvos de “ataques” misteriosos que prejudicaram suas saúdes.
As medidas adotadas pelo governo do presidente Donald Trump marcam outro golpe à política de seu antecessor Barack Obama de reaproximação entre Washington e Havana, ex-rivais na Guerra Fria. Autoridades do Departamento de Estado disseram que expulsões foram medidas recíprocas – e não punições – com objetivo de garantir que embaixadas norte-americanas e cubanas tenham “níveis equitativos de funcionários” enquanto investigações continuam sobre os inexplicados “ataques à saúde”.
Mas o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, denunciou as expulsões como uma “decisão injustificada”, acusou os Estados Unidos de cooperação insuficiente com a investigação cubana sobre os incidentes e pediu para Washington parar de politizar a questão.
A decisão dos EUA foi comunicada ao embaixador cubano José Ramón Cabañas nesta terça-feira e os diplomatas receberam sete dias para deixar o país, disse uma das autoridades, falando em condição de anonimato.
Os EUA anunciaram na sexta-feira que estavam reduzindo acentuadamente sua presença diplomática em Cuba e alertaram para cidadãos norte-americanos não visitarem a ilha por conta de ataques que causaram perda de audição, tonturas e fadiga em funcionários da embaixada dos EUA.
O Departamento de Estado disse que a embaixada estava paralisando operações regulares de vistos para cubanos que buscavam visitar os EUA e que iria fornecer somente serviços de emergência para cidadãos norte-americanos.
“Até que o governo de Cuba possa garantir a segurança de nossos diplomatas em Cuba, nossa embaixada estará reduzida à equipe de emergência para minimizar o número de diplomatas com risco de exposição a danos”, disse Tillerson em comunicado.
“Nós continuamos mantendo relações diplomáticas com Cuba e iremos continuar a cooperar com Cuba, conforme vamos atrás da investigação sobre estes ataques”, acrescentou. O número de diplomatas norte-americanos confirmados de terem sofrido sintomas aumentou para 22.
Cuba negou envolvimento nos ataques e está realizando sua própria investigação. Falando a repórteres em Havana, Rodríguez disse que Cuba estava protestando fortemente contra as expulsões e que os Estados Unidos não estavam fornecendo informações suficientes para investigadores cubanos.
Cuba critica duramente expulsão de 15 diplomatas do país pelos EUA
O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, protestou de forma irritada contra a expulsão de 15 diplomatas da embaixada cubana em Washington nesta terça-feira, classificando-a de “injustificada”.
As tensões entre Cuba e Estados Unidos têm aumentado após os EUA descreverem “ataques” afetando a saúde de funcionários norte-americanos em Cuba. Rodríguez disse a jornalistas em Havana que Washington não deu informação suficiente para que fosse feita uma investigação sobre a questão.
As tensões entre Cuba e Estados Unidos têm aumentado após os EUA descreverem “ataques” afetando a saúde de funcionários norte-americanos em Cuba. Rodríguez disse a jornalistas em Havana que Washington não deu informação suficiente para que fosse feita uma investigação sobre a questão.
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