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Holanda concordou nesta sexta-feira (29) em ampliar seu papel na
coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico para
incluir o bombardeio de alvos na Síria, disse o governo holandês em
comunicado.
Uma esquadrilha holandesa de seis caças F-16 já se encontra na região, mas tem se limitado a atacar posições do Estado Islâmico no Iraque.
Os caças agora vão atuar na Síria até 1º de julho, tendo como alvo operações e campos de treinamento dos insurgentes do Estado Islâmico, disse o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, em Haia.
"Somente se atingirmos os refúgios do Estado Islâmico no Iraque e na Síria vamos conseguir prevenir mais ataques", disse Rutte.
A Holanda também está cogitando enviar mais equipamentos militares e dar mais treinamento para ajudar os combatentes iraquianos que enfrentam os militantes. Também irá financiar grupos moderados e armados de oposição na Síria e ajudar na reconstrução de escolas e hospitais, disse o país europeu.
Ampliar a operação se tornou possível depois que o Partido Trabalhista holandês, parceiro minoritário da coalizão governamental, declarou nesta semana estar aberto à ideia, criando uma maioria parlamentar.
Intervenções militares estrangeiras são um tema especialmente sensível na Holanda, que liderou uma missão desastrosa de paz da ONU na Bósnia em 1995, quando 8.000 homens e meninos muçulmanos foram massacrados por forças sérvias.
O governo holandês anterior caiu em 2010 em consequência da participação em operações militares contra o Taleban no Afeganistão, onde 2.000 soldados atuavam.
Uma esquadrilha holandesa de seis caças F-16 já se encontra na região, mas tem se limitado a atacar posições do Estado Islâmico no Iraque.
Os caças agora vão atuar na Síria até 1º de julho, tendo como alvo operações e campos de treinamento dos insurgentes do Estado Islâmico, disse o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, em Haia.
"Somente se atingirmos os refúgios do Estado Islâmico no Iraque e na Síria vamos conseguir prevenir mais ataques", disse Rutte.
A Holanda também está cogitando enviar mais equipamentos militares e dar mais treinamento para ajudar os combatentes iraquianos que enfrentam os militantes. Também irá financiar grupos moderados e armados de oposição na Síria e ajudar na reconstrução de escolas e hospitais, disse o país europeu.
Ampliar a operação se tornou possível depois que o Partido Trabalhista holandês, parceiro minoritário da coalizão governamental, declarou nesta semana estar aberto à ideia, criando uma maioria parlamentar.
Intervenções militares estrangeiras são um tema especialmente sensível na Holanda, que liderou uma missão desastrosa de paz da ONU na Bósnia em 1995, quando 8.000 homens e meninos muçulmanos foram massacrados por forças sérvias.
O governo holandês anterior caiu em 2010 em consequência da participação em operações militares contra o Taleban no Afeganistão, onde 2.000 soldados atuavam.
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